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Bem vindos. Este é o blog dedicado a turma do curso de Engenharia Mecatrônica da Faculdade do Sul da Bahia – FASB.

Aqui você encontrará material para estudos, tutoriais, programas, eventos e muito mais ligado a engenharia Mecatrônica e Controle e automação.

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Desenhos industriais em CAD feitos com os olhos

Um grupo formado por dois pesquisadores britânicos e um espanhol desenvolveu um sistema gratuito que permite que os projetos e desenhos industriais em CAD sejam feitos com os olhos. Em seu projeto Designing with Vision (projetando com a visão), os pesquisadores se concentraram no estágio inicial do processo de design, que envolve desenhar, visualizar, selecionar e manipular formas.

Designers e engenheiros que trabalham com formas tendem a começar intuitivamente em determinadas áreas dos esboços, usando-as como ponto de partida. No entanto, este elemento de seleção subconsciente é difícil de replicar com o CAD, porque o pacote de software não é capaz de "ver" aquilo no que o projetista está prestando atenção. Para reverter este quadro, os pesquisadores adicionaram uma tecnologia de rastreamento ocular a um sistema CAD, dando à tecnologia digital uma maior fluidez na interface homem-máquina.

O resultado é um sistema de desenho que pode identificar e selecionar formas automaticamente dentro de um esboço, de acordo com o olhar do designer, e sem perder nenhuma das ferramentas tradicionais do pacote de software.

"O sistema de rastreamento dos olhos identifica a parte do rascunho em que o usuário está se concentrando, tornando a interface homem-máquina mais fluida. O resultado é uma sinergia entre a ingenuidade humana e a tecnologia digital das máquinas," diz o professor Steve Garner, da Universidade Aberta (The Open University).

A primeira versão do sistema está sendo disponibilizada gratuitamente no site do projeto.

Fonte:  Fonte: Inovação Tecnológica - 25/10/2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Autodesk® Inventor®

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Motor espacial usa criptônio como combustível

Motor iônico de efeito Hall usa criptônio como combustível



O novo motor iônico usa gás criptônio, que custa 10 vezes menos do que o gás que vinha sendo usado como combustível até agora.[Imagem: IFPiLM/Grzegorz Krzyewski]

Criptônio
A propulsão elétrica está literalmente ganhando espaço, conforme a tecnologia é aprimorada e ganha em confiabilidade.
E cientistas poloneses acabam de dar um novo impulso a esses chamados motores iônicos.
A maior parte dos motores iônicos usa gás xenônio, que é muito eficiente, mas extremamente caro.
O Dr. Jacek Kurzyna e seus colegas agora conseguiram substituir o xenônio pelo muito mais abundante e barato gás criptônio.

Motor iônico
Para tirar um foguete da superfície e levá-lo ao espaço, a propulsão química ainda não tem rivais.
No espaço, porém, onde o arrasto aerodinâmico é desprezível, é possível usar tecnologias que geram um impulso muito menor, mas que pode se manter em funcionamento por meses ou anos.
É por isso que os motores iônicos estão sendo cada vez mais usados para o controle de altitude, a transferência de órbitas ou mesmo como sistema principal de propulsão, como foi o caso da sonda lunar SMART-1, da ESA, e da sonda Dawn, da NASA, que recentemente sobrevoou o asteroide Vesta.
Há várias tecnologias de propulsão elétrica, tanto iônica como baseada em nanopartículas.

Motor elétrico de efeito Hall
O motor iônico dos pesquisadores poloneses é baseado no chamado efeito Hall, que converte o gás em um plasma e produz impulso usando uma fonte externa de eletricidade, tipicamente painéis solares.
Em um motor de efeito Hall, as partículas de plasma - íons e elétrons - são carregadas eletricamente, podendo então ser aceleradas por um campo elétrico até altas velocidades, da ordem de 15 a 30 quilômetros por segundo (km/s).
Para comparação, os gases expelidos por um foguete químico tradicional, seja de combustível sólido ou líquido, não passam dos 4 km/s.
E, como o motor iônico pode funcionar por períodos muito maiores, por exigir uma quantidade pequena de combustível, a espaçonave pode ser acelerada continuamente, atingindo velocidades muito elevadas.

Motor de criptônio
O novo motor iônico usa o gás criptônio como propelente, que custa cerca de 10 vezes menos do que o xenônio, tradicionalmente usado.
Embora sejam necessárias energias mais altas para produzir íons de criptônio, eles são mais leves do que os íons de xenônio, o que exige menores tensões de aceleração para atingir a mesma velocidade.
"Nós tivemos que reprojetar a configuração do campo magnético e o circuito magnético apropriado. Alguns elementos tiveram que ser reconstruídos para poder suportar o calor mais elevado," explica Dariusz Daniko, membro da equipe.
O novo motor iônico de criptônio pesa 5 quilogramas e opera com uma potência de cerca de 1 kilowatt, o que o coloca na categoria de potência média - o motor da sonda lunar SMART-1, por exemplo, que usava xenônio, tinha uma potência abaixo dos 2 kW.
A nova tecnologia deverá ter ainda outras aplicações, uma vez que aceleradores de plasma são usados rotineiramente em muitos processos industriais, por exemplo, para a limpeza de superfícies ou para a aplicação de filmes finos, uma técnica necessária para a fabricação de painéis solares.

Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/10/2011

domingo, 16 de outubro de 2011

Músculo artificial de nanotubos equipara-se a motor elétrico

Músculo artificial de nanotubos de carbono equipara-se a motores elétricos
Esta fibra de nanotubos de carbono tem 3,8 micrômetros de diâmetro, funcionando como um músculo artificial 1.000 vezes mais potente do que os existentes atualmente.[Imagem: UofTexas/Dallas]                                                                                

Fibra muscular artificial
Cientistas criaram um músculo artificial que é 1.000 vezes mais eficiente do que os modelos atuais.
O "músculo" foi construído tecendo uma fibra de nanotubos de carbono.
E ele é bom tanto de torque quanto de potência.
A fibra muscular artificial acelera uma placa 2.000 vezes mais pesada do que ela própria, a uma velocidade de 590 rotações por minutos, em 1,2 segundo.
O rendimento do músculo artificial de nanotubos de carbono é tão elevado que pode ser comparado aos motores elétricos tradicionais.
Em termos de comprimento, ela atinge 250 rotações por milímetro de fibra, o que é 1.000 vezes mais do que os músculos artificiais existentes.
Os músculos artificiais atuais são feitos de materiais ferroelétricos, ligas com memória de forma ou polímeros orgânicos condutores.
Nanotubos destros e canhotos
Embora já tenham sido tecidas fibras de nanotubos de carbono antes, os cientistas afirmam que a chave para transformar a fibra em um músculo artificial está em tecer os nanotubos em formato de hélice.
Com isto, a fibra terá versões destras e canhotas, dependendo da direção de rotação durante o lançamento do nanotubo na fibra.


Músculo artificial de nanotubos de carbono equipara-se a motores elétricos
O músculo artificial de nanotubos gira em um ou em outro sentido, dependendo da polaridade da  corrente  aplicada. [Imagem: UofTexas/Dallas]
A rotação do músculo é, portanto, de torção, o que significa que o músculo vai girar em uma direção até um limite; neste ponto, a rotação pode ser invertida alterando a corrente elétrica aplicada a ele.
Isto ocorre porque os nanotubos destros e canhotos giram em direções opostas quando são carregados eletricamente. Mas, nos dois casos, o efeito da aplicação da tensão elétrica é desenrolar parcialmente a fibra.
Invenção global
Neste ponto da pesquisa, a fibra muscular artificial de nanotubos de carbono precisa estar mergulhada em um líquido ionicamente condutor para funcionar.
Mas como sua fabricação e miniaturização é muito mais simples do que os motores convencionais, os cientistas acreditam que sua aplicação mais imediata seria nos chips microfluídicos, ou biochips, para misturar compostos químicos para análise e detecção de elementos.
Os membros australianos da equipe preferem sonhar mais alto, e falam em criar motores para micro e nano-robôs, que imitem os flagelos dos micro-organismos. A nova fibra muscular artificial, segundo eles, permitirá a criação de robôs ultra-miniaturizados que viajem pelo interior do corpo humano.
O trabalho, publicado na revista Science, teve a contribuição de cientistas de oito países diferentes, em três continentes.

 Bibliografia:
Torsional Carbon Nanotube Artificial Muscles
Javad Foroughi, Geoffrey M. Spinks, Gordon G. Wallace, Jiyoung Oh, Mikhail E. Kozlov, Shaoli Fang, Tissaphern Mirfakhrai, John D. W. Madden, Min Kyoon Shin, Seon Jeong Kim, Ray H. Baughman
ScienceXpress
13 October 2011
Vol.: Published online
DOI: 10.1126/science.1211220

FONTE: Redação do Site Inovação Tecnológica

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

e-Cubo Mágico

Bom dia pessoal, o post de hoje é para aqueles pessoal nerd e matemáticos, matarem a saudade do bom amigo (ou se você não for tão intímo dele, aquele troço idiota que rir da sua cara e diz o quanto você é burro) cubo mágico.

O cubo de Rubik, também conhecido como cubo mágico, é um quebra-cabeça tridimensional, inventado pelo húngaro Ernő Rubik em 1974. Originalmente foi chamado o "cubo Mágico" pelo seu inventor, mas o nome foi alterado pela Ideal Toys para "cubo de Rubik".Nesse mesmo ano, ganhou o prémio alemão do "Jogo do Ano" (Spiel des Jahres). Ernő Rubik demorou um mês para resolver o cubo pela primeira vez. O cubo de Rubik ´ e um dos ícones da década de 1980, por ter sido nela que foi mais difundida.
 
Navegando com pela internet, encontrei esse programa, é bem simples de usar: o mouse muda o angulo de visão, as teclas F1 até F7, controlam os eixos de rotação das faces. Você pode tentar resolver, ou mesmo pedir para a máquina resolver. É uma boa sugestão para aqueles momentos que a internet cai, ou esperar aquele download terminar, ou mesmo para passar umas raivas, na frente do computador.